O relacionamento médico-paciente é fundamentada na comunicação: um como “enfermo” e o outro como especialista em saúde, capaz de ajudar a partir de seus conhecimentos e habilidades profissionais.
Em um passado não muito distante, estava presente uma relação forte entre o médico e o seu paciente, e, por estreita extensão, com seus familiares. Ele era chamado de médico da família. Ao longo da vida, praticamente fazia parte dela.
Com o avanço da tecnologia, alguns passaram a admitir que outros recursos são capazes de desempenhar papel mais importante do que a relação de médico e paciente. Qual a necessidade de atender particularmente e conversar quando é possível colocá-lo dentro de uma máquina e enxergá-lo por dentro?
Continuamos acreditando que nenhum exame é capaz de indicar as condições sociais e culturais do doente. As tecnologias acabaram colaborando para o esfriamento de uma fundamental e necessária cumplicidade. Às vezes, um grupo de médicos não conseguem notar o que o médico que acompanha pessoalmente todos os processos consegue perceber profundamente.
O fato dos pacientes se sentirem confortáveis compartilhando seus problemas e o médico os escutar atentamente produz uma orientação de diagnóstico mais precisa e satisfatória: mesmo que não elimine exames desconfortáveis e algumas intervenções necessárias, a assertividade sempre será maior.
O respeito pelas particularidades do paciente e a compreensão de seu contexto de vida traz uma escolha individualizada e adequada de tratamento.
UMA RELAÇÃO INTRANSFERÍVEL
Segundo o Dr. João Couto, “após a avaliação e um atendimento cirúrgico que executado, permanecemos com o paciente sempre sob nossos cuidados até ele mesmo sentir que não precisa mais de nossa atenção direta!”
A assistência do médico não é somente na momento pré-cirúrgico ou durante o procedimento. A função do profissional também se estende no pós-operatório.
Os cuidados pós-operatórios começam assim que o paciente sai da sala de cirurgia.
O médico deverá, nesse período, fazer as devidas recomendações para, por exemplo, aliviar os desconfortos, cuidar das cicatrizes e curativos e tomar medicamentos.
Por isso, é importante escolher um médico qualificado e preparado para dar assistência durante todo o período. O paciente deve cobrar atitudes e tirar todas as dúvidas que tiver durante todo o pós-operatório.
A IMPORTÂNCIA DO PÓS-OPERATÓRIO
O pós-operatório é um momento delicado, pois o corpo do paciente fica com o sistema imunológico mais vulnerável à infecções e complicações.
Também existem as incisões, mesmo se forem minúsculas, precisam de muita cautela nos cuidados para que tenham uma cicatrização adequada.
Neste período é importante se atentar e cuidar para que haja uma recuperação completa com o mínimo ou nada de efeitos fora do esperado.
Além disso, um pós-operatório feito com todo acompanhamento e orientações é a melhor forma de conseguir resultados satisfatórios para os procedimentos realizados.
A IMPORTÂNCIA DO MÉDICO NESSA HORA
A função do médico na hora que o paciente vai passar por um procedimento cirúrgico é dar assistência o tempo todo, antes, durante e depois até a recuperação total.
Ele é quem avisará sobre os cuidados, precauções e tratamentos. Assim como tirar quaisquer dúvidas que o paciente possa ter.
Por isso, é importante que tanto o profissional quanto o paciente cobrem sobre as avaliações e consultas para avaliar o andamento do pós-cirúrgico, se está se recuperando de acordo ou se deverá acrescentar outros cuidados.
Antes de decidir com quem se dará o seu procedimento, é importante avaliar e procurar uma clínica que esteja preocupada com todas as fases da cirurgia.